As vibrações podem ser portais interessantes... e ótimas ferramentas de treinamento. Perceba como você precisa prestar atenção nelas com uma atenção suave, caso contrário, elas são "esmagadas" por muito esforço. Kenneth Folk falou sobre a quantidade de esforço necessário: é como se você estivesse de pé no oceano, com a água na altura da cintura, e uma bola de pingue-pongue flutuando ao seu lado. Ela está balançando suavemente nas ondulações. Seu trabalho é colocar o dedo na bola e deixá-la continuar flutuando para cima e para baixo, mas sem perder o contato com seu dedo. Portanto, você deve ser muito sensível e muito, muito gentil.
Uma coisa a se notar sobre as vibrações é como a mente tende a perceber a parte forte das vibrações, mas presta menos atenção aos "intervalos" entre elas. Sem usar muito esforço, também seja curioso sobre os intervalos. Como os intervalos se parece? Há uma sensação ali? Um som, talvez? Vibrações zumbindo na cabeça também podem ser interessantes. Essas sensações estão muito próximas de onde sentimos o "eu sou" na cabeça... então às vezes o "eu sou" começa a vibrar também.
Em relação a vibrações irritantes. Elas às vezes podem ser vistas como "elas estão ali e eu estou aqui sendo incomodado por elas". Mesmo dizer "Vou ser equânime com elas" cria esse distanciamento. Meu melhor conselho é realmente sentir como se você estivesse enfiando seu rosto no meio delas e, idealmente, se imergir e nadar nelas. Para fazer isso, você precisará se interessar por toda a sutileza, ondas e padrões de interferência, e sua mente se tornará muito concentrada. Parece que sua mente está tentando ajudá-lo a ir mais fundo!
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