No início, a mão está meio dormente e talvez nem percebamos o quão firmemente estamos segurando. Mas, à medida que praticamos e envelhecemos/ficamos mais sábios, percebemos que, de fato, estamos segurando com muita força, e isso exige muito da mão. Podemos imaginar "ah, vou simplesmente soltar", mas nossa mão está segurando há tanto tempo que não consegue simplesmente soltar. No entanto, podemos criar um pouco de espaço, um pouco de movimento através da prática, o que é encorajador. Infelizmente, quando começamos a despertar a mão e aprender a movê-la um pouco, começamos a perceber o quanto de desconforto há ali. O que estamos segurando está causando dor. Às vezes, é afiado como uma faca. Outras vezes, é contundente e dói como uma marreta. Podemos parar ali, porque não queremos soltar o que quer que esteja dentro da nossa mão. Mas também podemos notar que, quando abrimos a mão, os tecidos da mão começam a receber fluxo sanguíneo, os músculos começam a descongelar e os nervos ...